Hoje, a diaconia 12, Comunidade São José, faz memória de seu padroeiro, homem simples, santo que faz parte da piedade cristã. Ele encontra-se no caminho para se chegar a Jesus Cristo.

José aparece nos Evangelhos como um homem que viveu da fé. Ele liga Jesus, rei messiânico, à descendência de Davi. Esposo de Maria e pai oficial de Jesus Cristo, ele guia a Sagrada Família na fuga e no retorno do Egito, refazendo o caminho do Êxodo. É chamado pelo Evangelho de “justo” (Mt 1, 19).

Conforme os Evangelhos, São José se distinguiu por duas coisas. Primeiro: o silêncio. Os Evangelhos não nos transmitiram nenhuma palavra de São José. No silêncio ele ouve a palavra de Deus, crê, confia e age de acordo com ela. O que seria do mundo sem a profunda fé do Esposo da Mãe de Deus? Segundo: a ação. São José ouve no silêncio os desígnios de Deus, interpreta-os à luz da fé e age de acordo. José se apresenta como o homem que age no silêncio. Dedica toda a sua existência a Maria, sua Esposa, e ao filho de Maria, Nosso Senhor Jesus Cristo. Tudo isso, como servo fiel e prudente que Deus escolheu para reger a sua casa. Que maravilhoso exemplo! Nem todos são chamados a pregar pela palavra, mas todos os cristãos podem anunciar Jesus Cristo no silêncio da realização do plano de Deus e através da ação concreta em favor de Jesus Cristo e de Maria.

São José é invocado como Padroeiro da boa morte. Supõe-se, com razão, que ele tenha sido assistido, na hora da passagem para o Pai, por Jesus e Maria. O papa Pio IX declarou-o Padroeiro da Igreja e Leão XIII propunha-o como advogado dos lares cristãos. Em 1955 foi proposto como modelo dos operários, inclusive, com a festa de São José Operário, no dia 1º de maio, dia do trabalho. João XXIII incluiu o nome de São José no Canon romano da Missa.

SÃO JOSÉ, ROGAI POR NÓS!

Fonte: https://pocketterco.com.br/santo/sao-jose