Evangelho do dia: Jo 3, 16-21.

“Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas.” – Jo 3, 20.

Deus amou tanto o mundo, que deu o seu Filho unigênito, para que não morra todo o que nele crer, mas tenha a vida eterna. De fato, Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por ele. Quem nele crê não é condenado, mas quem não crê já está condenado, porque não acreditou no nome do Filho unigênito.
Ora, o julgamento é este: a luz veio ao mundo, mas os homens preferiram as trevas à luz, porque suas ações eram más. Quem pratica o mal odeia a luz e não se aproxima da luz, para que suas ações não sejam denunciadas. Mas quem age conforme a verdade aproxima-se da luz, para que se manifeste que suas ações são realizadas em Deus.

REFLEXÃO

E também nós, quando estamos em pecado, estamos neste estado: não toleramos a luz. É mais confortável para nós viver na escuridão; a luz bofeteia-nos, faz-nos ver o que não queremos ver. Mas o pior é que os olhos, os olhos da alma de tanto viver na escuridão habituam-se a isso a tal ponto que acabam por ignorar o que é a luz. Perdem o sentido da luz, porque se habituam mais à escuridão. […] Deixemos que o amor de Deus, que enviou Jesus para nos salvar, entre em nós e “a luz que Jesus traz“ (cf. 19), a luz do Espírito entre em nós e nos ajude a ver as coisas com a luz de Deus, com a verdadeira luz e não com as trevas que o senhor das trevas nos dá. (Santa Marta, 22 de abril de 2020).

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/palavra-do-dia/2023/04/19.html