Evangelho do dia: Mc 3, 7-12

“Com efeito, Jesus tinha curado muitas pessoas, e todos os que sofriam de algum mal jogavam-se sobre ele para tocá-lo.” – Mc 3, 10.

Naquele tempo, Jesus se retirou para a beira do mar, junto com seus discípulos. Muita gente da Galileia o seguia. E também muita gente da Judeia, de Jerusalém, da Idumeia, do outro lado do Jordão, dos territórios de Tiro e Sidônia, foi até Jesus, porque tinham ouvido falar de tudo o que ele fazia. Então Jesus pediu aos discípulos que lhe providenciassem uma barca, por causa da multidão, para que não o comprimisse.

Com efeito, Jesus tinha curado muitas pessoas, e todos os que sofriam de algum mal jogavam-se sobre ele para tocá-lo. Vendo Jesus, os espíritos maus caíam a seus pés, gritando: “Tu és o Filho de Deus!” Mas Jesus ordenava severamente para não dizerem quem ele era.

REFLEXÃO

Esta multidão ia ter com Jesus? Sim, por que necessitava? Sim, alguns eram curiosos, mas estes eram os cépticos, a minoria. Esta multidão era atraída pelo Pai. Era o Pai que atraía as pessoas a Jesus.

Cristo não ficava indiferente, como um mestre estático que proferia as suas palavras e depois lavava as mãos. Não! Esta multidão mexia com o coração de Jesus.

Precisamente no Evangelho lê-se que Jesus estava comovido, porque via estas pessoas como rebanho sem pastor. O Pai, através do Espírito Santo, atrai as pessoas a Jesus”. (Santa Marta, 19 de janeiro de 2017).

Fonte: https://www.vaticannews.va/pt/palavra-do-dia/2023/01/19.html